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PLR: Distribuição de lucro e resultado para dirigente pode render autuação fiscal

Fábio Delgado & Advogados | DF Law 42 PLR: Distribuição de lucro e resultado para dirigente pode render autuação fiscal Direito Tributário Impostos Federais IRPF IRPJ/CSLL  plr %Site Name - advocacia tributária.

As empresas que distribuem Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para seus administradores podem ser alvo de autuação fiscal, conforme entendimento recente da Receita Federal. Até então, as grandes empresas, que apuram impostos no regime de Lucro Real, vinham deduzindo dos resultados os valores pagos a título de PLR. Com isso, a base de cálculo de impostos diminui, explica Fábio Delgado, sócio da Delgado e Freitas Sociedade de Advogados. Ele se refere, especificamente, ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), que somados capturam 34% do lucro das empresas. "Se eu excluo...

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ALERTA – Autuação pela RFB – PLR de Sócios e Administradores

Fábio Delgado & Advogados | DF Law 27 ALERTA - Autuação pela RFB - PLR de Sócios e Administradores Direito Tributário Impostos Federais IRPF  rfb plr %Site Name - advocacia tributária.

Em razão do aperto fiscal trazido pelo governo Dilma, a Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), indicou que a PLR paga para administradores não é dedutível de IR e CS. Seria dedutível, assim, somente aquelas pagas a funcionários sem cargo de direção. Embora questionável, a Delgado & Freitas Advogados recomenda provisionar cautelarmente os valores oriundos do resultado da dedução daqueles valores sobre o IR e CS (últimos 5 anos) no intuito de refletir melhor o lucro disponível no final do exercício de toda companhia, sob pena de vir a se interpretar que estão sendo feitas...

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Juros sobre Capital Próprio (JCP) Acumulado – Dedução de IRPJ e CSLL

Fábio Delgado & Advogados | DF Law 45 Juros sobre Capital Próprio (JCP) Acumulado - Dedução de IRPJ e CSLL Direito Tributário Impostos Federais IRPJ/CSLL  Direito Tributario CSLL CRPJ %Site Name - advocacia tributária.

Uma turma do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) entendeu que não é possível acumular juros sobre capital próprio (JCP) - uma forma de remuneração a sócios em substituição aos dividendos - e abater posteriormente os valores do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O tema também está sendo analisado pela Câmara Superior, que unifica o entendimento do órgão. O julgamento, porém, foi suspenso por um pedido de vista. No caso, uma empresa do ramo imobiliário optou por não distribuir juros sobre capital próprio entre 1996 e 2006, apesar de ter apurado lucro. No entanto,...

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CARF Autoriza a compensação do prejuízo fiscal acumulado sem a trava dos 30%

Fábio Delgado & Advogados | DF Law 36 CARF Autoriza a compensação do prejuízo fiscal acumulado sem a trava dos 30% Direito Tributário Impostos Federais IRPJ/CSLL  carf %Site Name - advocacia tributária.

A Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), em Brasília, última instância das discussões administrativas tributárias, no processo n.º 10166.729141/2011-30, acórdão n.º 1103-001.058, publicado somente em 03/09/2014 decidiu o seguinte: “PESSOA JURÍDICA EXTINTA POR INCORPORAÇÃO. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS SEM A TRAVA DE 30%. A pessoa jurídica incorporada pode compensar no balanço de encerramento de atividades o prejuízo fiscal acumulado sem observância da “trava” de 30%.” O entendimento adotado pela CSRF é que o art. 15 da Lei n.º 9.065/95 não corresponde às hipóteses de ‘benefício fiscal’ mencionadas no art. 111 do CTN, sendo apenas um...

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CARF define que incide IR sobre o ágio na venda de cotas de limitada

Fábio Delgado & Advogados | DF Law 51 CARF define que incide IR sobre o ágio na venda de cotas de limitada Direito Tributário Impostos Federais IOF IRPJ/CSLL  carf %Site Name - advocacia tributária.

O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) definiu que incide Imposto de Renda (IR) sobre o ágio resultante da venda de cotas por empresas limitadas. O posicionamento desfavorável aos contribuintes é da Câmara Superior, última instância do órgão, responsável por pacificar a jurisprudência quando há decisões divergentes. Na operação tratada no processo, as cotas são disponibilizadas por valores superiores ao nominal, em geral por conta da valorização da companhia. "O ágio numa subscrição de cotas serve para que aquele que vai entrar na sociedade pague não só pela participação que vai ter, mas pelo valor de mercado da empresa naquele momento",...

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